Se você é fã de Mangá Cavaleiros do Zodíaco, provavelmente já se emocionou com as batalhas épicas, os golpes poderosos e os laços de amizade que permeiam a história. Mas você sabia que o mangá original, criado por Masami Kurumada, guarda segredos e detalhes que nunca chegaram às telas do anime?
Hoje, vamos explorar 20 curiosidades exclusivas do mangá, revelando diferenças marcantes e momentos únicos que tornam essa obra ainda mais fascinante.
Índice do Artigo:
1. A verdadeira origem dos Cavaleiros de Bronze
No anime, Mitsumasa Kido é apresentado como um homem bondoso que reúne 100 crianças órfãs para treiná-las como cavaleiros. Porém, no mangá, a história é bem mais polêmica: essas crianças são, na verdade, filhos biológicos de Mitsumasa, frutos de relações com diversas mulheres ao redor do mundo. Sim, Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki são todos meio-irmãos!
2. Hyoga: de aliado a assassino
A introdução de Hyoga no mangá é bem mais sombria. Ele recebe uma ordem direta do Santuário para eliminar os outros Cavaleiros de Bronze, considerados traidores. Essa missão inicial dá ao personagem uma profundidade maior em comparação à sua entrada no anime, onde ele simplesmente participa do Torneio Galáctico.
3. O golpe fantasma de Ikki é muito mais brutal
No anime, o Golpe Fantasma de Fênix paralisa os adversários ao invadir suas mentes. Já no mangá, o ataque é descrito com detalhes assustadores: as vítimas têm visões de seus corpos sendo esquartejados e decapitados. Essa abordagem intensifica a aura sombria de Ikki.
4. Camus é o único mestre de Hyoga
Enquanto no anime Hyoga é treinado pelo Cavaleiro de Cristal (que foi discípulo de Camus), no mangá essa figura intermediária não existe. Hyoga recebe treinamento diretamente de Camus desde o início, fortalecendo a relação entre mestre e aluno.
5. Os Cavaleiros de Aço não existem no mangá
Os Cavaleiros de Aço foram criados exclusivamente para o anime como um reforço temporário aos Cavaleiros de Bronze. No entanto, eles não fazem parte da história original do mangá e nunca foram considerados canônicos.
6. A saga de Asgard é um filler exclusivo do anime
A famosa saga de Asgard, com suas armaduras inspiradas na mitologia nórdica, não existe no mangá. Em seu lugar, há um capítulo especial chamado Natasha no País do Gelo, protagonizado por Hyoga após as batalhas nas Doze Casas.
7. A morte trágica de Asgard
No mangá, Saga de Gêmeos se redime ao final da batalha contra Atena ao tirar sua própria vida perfurando o coração com uma adaga. Esse ato simbólico reforça seu arco dramático e sua luta interna entre o bem e o mal.
8. Aldebaran fura os próprios tímpanos
Durante a luta contra Sorento de Sirene na saga de Poseidon, Aldebaran toma uma decisão extrema: ele fura seus próprios tímpanos para se proteger dos ataques sonoros do inimigo. Essa cena dramática foi completamente omitida no anime.
9. Cartões deixados pelos Cavaleiros? Sim!
Uma curiosidade peculiar do mangá é que os Cavaleiros de Bronze deixam cartões com os símbolos das suas constelações após derrotarem inimigos. Esse detalhe foi descartado na adaptação para o anime.
10. A relação entre Shun e June
No mangá, June de Camaleão tem um visual provocativo inspirado em uma revista adulta chamada June, onde Masami Kurumada deu uma entrevista antes da criação da personagem. Inicialmente, ela nem usava roupas por baixo da armadura!
11. Afrodite matou Albion
No anime, Miro de Escorpião é responsável pela morte do mestre Albion na Ilha Andrômeda. Já no mangá, essa responsabilidade recai sobre Afrodite de Peixes, alterando a dinâmica entre os personagens.
12. Seiya desaparece durante a saga Hades
No mangá, Seiya é enviado para longe das Doze Casas por Mu e só retorna após a morte de Atena. No anime, ele continua participando ativamente das batalhas durante essa fase.
13. A Exclamação de Atena tem menos participantes
No anime, vários Cavaleiros unem forças para equilibrar o poder da Exclamação de Atena na saga Hades. No mangá, apenas um cavaleiro está presente nesse momento crucial.
14. Marin tem um destino sombrio
Após falhar em proteger Seiya durante as batalhas contra os Cavaleiros de Prata, Marin enfrenta consequências severas no mangá: há indícios de que ela foi executada por ordem do Grande Mestre.
15. O visual inicial das armaduras era diferente
As primeiras versões das armaduras dos Cavaleiros eram rudimentares e menos detalhadas no mangá inicial. Foi apenas com o tempo que elas ganharam os designs icônicos que conhecemos hoje.
16. A inspiração inicial era Aiolia como protagonista
Originalmente, Masami Kurumada planejava fazer Aiolia (Leão) o protagonista da série devido à sua fascinação pela constelação e pela chuva de meteoros associada a ela. No entanto, ele acabou transferindo esse conceito para Seiya e sua constelação de Pégaso.
17. O nome original seria “Rin da Galáxia”
Antes de ser chamado Saint Seiya, o título planejado era Ginga no Rin (Rin da Galáxia). O personagem principal teria cabelos vermelhos e poderes relacionados ao gelo!
18. Kanon quase não apareceu na saga Poseidon
Kanon foi originalmente planejado para surgir apenas na saga Hades como um dos Espectros ressuscitados por Pandora. Sua inclusão antecipada na saga Poseidon foi uma decisão posterior.
19. As armaduras dos Generais Marinas seriam azuis
Inicialmente desenhadas em azul para combinar com o tema aquático da saga Poseidon, as armaduras dos Generais Marinas foram alteradas para dourado no mangá finalizado.
20. O impacto cultural das armaduras
Kurumada queria que as armaduras fossem mais do que proteção: elas deveriam simbolizar força e espiritualidade enquanto lançavam faíscas explosivas durante as batalhas – algo que se tornou marca registrada da série.
Por Que Ler o Mangá Vale a Pena?
Essas diferenças mostram como o mangá oferece uma experiência única aos fãs da franquia Cavaleiros do Zodíaco. Ele aprofunda personagens, apresenta histórias mais sombrias e traz detalhes que enriquecem ainda mais o universo criado por Masami Kurumada.Se você ainda não leu o mangá ou quer revisitar essa obra incrível com novos olhos, agora é a hora perfeita para mergulhar nesse mundo repleto de mitologia e emoção!