O termo "metaverso" foi cunhado pela primeira vez em 1992 por Neal Stephenson em seu livro "Snow Crash".

Por Raphael D -TecNerds

Empresas estão explorando o metaverso para recrutamento virtual, realizando entrevistas e treinamentos.

Além de jogos, o metaverso está sendo usado para terapias de realidade virtual, ajudando em tratamentos médicos.

Uma cidade virtual, Decentraland, foi vendida por US$ 6,6 milhões, estabelecendo um recorde em propriedades virtuais.

Prevê-se que o metaverso terá seu próprio mercado de trabalho, com oportunidades exclusivas para desenvolvedores de experiências virtuais.

Algumas marcas estão lançando produtos exclusivos apenas disponíveis no metaverso, criando uma economia virtual única.

Universidades estão utilizando o metaverso para aulas e interações virtuais, transformando a educação.

O metaverso não se limita apenas à visão, mas também incorpora experiências táteis, explorando a integração sensorial completa.

O metaverso não se limita apenas à visão, mas também incorpora experiências táteis, explorando a integração sensorial completa.

A previsão de receita de US$ 800 bilhões até 2030 destaca o potencial econômico massivo do metaverso.